Professores universitários falam da importância da Sigalei para a formação de seus alunos em Relações Institucionais e Governamentais (RIG); Sigalei tem parceria com cursos de 4 IES: ESPM-SP, FGV e UFMG
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em todos os nossos clientes sabem, mas a Sigalei mantém um sólido relacionamento com as Instituições de Ensino Superior.
Hoje, temos parceria com cursos de três instituições:
Além dessas parcerias, também damos apoio à Strategos Consultoria Política, empresa júnior formada por estudantes de Gestão de Políticas Públicas e Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB).
Esse vínculo com a academia faz parte da nossa origem.
Vale lembrar que a história da Sigalei começou em 2015, quando eu fazia doutorado na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), depois de me graduar e fazer mestrado e doutorado em Ciência Política.
Ao lado dos irmãos Frederico Oliveira e Danilo Oliveira, ambos engenheiros, começamos a montar o projeto, que contou com um apoio decisivo do meu orientador, o professor de Ciência Política da UFSCar, Eduardo Noronha.
Ao tomar conhecimento da nossa ideia, Noronha ficou bastante empolgado com a proposta da Sigalei: a de incorporar os conceitos acadêmicos de Ciência Política a uma solução tecnológica capaz de propiciar um amplo entendimento do cenário político brasileiro.
Ele gostou tanto do projeto que fez uma generosa doação, a fundo perdido, de então R$ 15 mil para que pudéssemos viabilizar nossos primeiros movimentos, quando ainda nem tínhamos CNPJ. Na época, ele apenas pediu que nossa contrapartida fosse apoiar a academia.
E assim temos feito.
Confira depoimentos de professores e pesquisadores de três universidades que mostram como a Sigalei tem sido relevante para seus alunos:
1. Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo (ESPM-SP)
De acordo com Marcello Fragano Baird, professor do curso de Relações Internacionais da ESPM, o curso tem grande ênfase ao entendimento, na prática, de como funciona o processo decisório de políticas públicas do governo federal e como os stakeholders se articulam para conseguir fazer valer seus interesses, pressionarem o poder público para implementação de políticas públicas.
“Acho que a Sigalei é uma ferramenta muito útil para os alunos”, diz ele.
“Na plataforma eles conseguem ver uma série de fatores que influenciam as políticas públicas. Conseguem ter acesso a informações de redes sociais, de notícias, conseguem fazer um acompanhamento sistemático de como o projeto de lei tramita e conseguem avaliar os stakeholders em nível federal, estadual e municipal. Também conseguem fazer um acompanhamento sistemático, inteligente, que daria muito mais trabalho do que se tivessem que fazer sem nenhum recurso tecnológico”, comenta o professor da ESPM.
Outro ganho, segundo Marcello, é em inteligência.
“A Sigalei tem várias ferramentas que ajudam a compreender, de forma mais inteligente, o que está acontecendo: você pode saber se aquele projeto de lei, que você acompanha, está tramitando ou não; qual a chance de aprovação... então, todos esses elementos facilitam muito a vida de quem quer trabalhar especialmente com relações governamentais, que é o caminho escolhido por muitos alunos”, acrescenta o professor.
Segundo ele, a Sigalei tem contribuído bastante para a formação dos alunos, que ficam bastante motivados com a premiação oferecida pela Sigalei – a franquia de um acesso gratuito à ferramenta para quem apresentar o trabalho mais bem avaliado ao final do semestre. “Eles se esforçam para fazer um trabalho bacana na análise dos projetos de lei, dos stakeholders envolvidos, da tramitação...É legal que eles aprendem, ficam motivados em aprender e em concorrer à premiação. ”
Outro docente do curso de Relações Internacionais da ESPM, a professora Denilde Oliveira Holzhacker, conta que a parceria com a Sigalei se destaca na preparação dos estudantes para o monitoramento e análise do processo legislativo.
Segundo ela, o diferencial – com o uso de ferramentas tecnológicas mais sofisticadas – é a possibilidade de entender como se dá, na prática, o dia a dia do profissional de Relações Governamentais (RelGov).
"Em todos esses anos, mais de 300 estudantes puderam utilizar as ferramentas para a construção de estratégias de RelGov", calcula ela.
"É uma parceria de sucesso e de grande impacto para a formação de profissionais de alta qualidade para cada vez mais consolidar a área de RelGov."
2. Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP)
Segundo a advogada Mariana Chaimovich, pesquisadora colaboradora do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) da Faculdade de Direito da FGV-SP, a parceria entre CEPI e Sigalei partiu de uma vontade comum entre a Academia e uma empresa de uso intensivo de tecnologia: utilizar dados para chegar a conclusões embasadas.
"As ferramentas disponibilizadas pela Sigalei, além de pouparem muito tempo de pesquisa, permitem que as pesquisadoras e pesquisadores do CEPI foquem na interpretação dos dados obtidos, porque já conseguem encontrar informações categorizadas e filtradas com a ajuda do sistema da Sigalei", comenta Mariana.
Uma das vantagens citadas pela pesquisadora é possibilitar uma ampla liberdade de filtragem de dados, de categorização e de setorização por temas, datas, autores e diversas outras opções. "A ferramenta permite pensar de maneira embasada em regulamentações melhores e, no limite, em como sugerir melhores políticas públicas, o que é - ou deveria ser - o objetivo último da colaboração da academia ao País e ao mundo", observa ela.
"Além disso, ao terem maior contato com os resultados provenientes desses dados, conseguimos contribuir para a própria plataforma, que vem se aprimorando cada vez mais. É uma imensa alegria fazer parte desse projeto", assinala Mariana, que é presidente do Comitê de Regulamentação do Lobby, diretora da Editora Diálogos e advogada do Instituto de Estudos Estratégicos de Tecnologia e Ciclo de Numerário.
3. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Na avaliação do professor Manoel Santos, da UFMG, tanto professores como alunos das pós-graduações em Ciência Política e Direito da instituição têm colhido benefícios com o uso da ferramenta Sigalei, sobretudo na produção de artigos, dissertações e teses.
"A ferramenta da Sigalei é especialmente útil na otimização da coleta, sistematização de dados, tanto quantitativos quanto qualitativos. Isso facilita uma integração entre abordagens qualitativa e quantitativa, característica cada vez mais valorizada na pesquisa social", destaca Santos. “Ela permite o acesso rápido e seletivo a uma imensa base de dados sobre produção legislativa, tanto nos estados quanto no Congresso Nacional", diz ele.
Com essa parceria, segundo o docente, professores e alunos da UFMG ganharam agilidade nas fases de coleta e sistematização de dados. "A automação deixa o pesquisador livre para empregar seu tempo (geralmente escasso) no que realmente importa: a análise e interpretação dos resultados substantivos.".
Uma das beneficiadas pela parceria é a estudante Lara Andrade Silva Viana, que recentemente apresentou uma dissertação ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFMG – um dos requisitos para obter o título de Mestre em Ciência Política.
Em seu trabalho, Lara diz ser grata à plataforma Sigalei por facilitar o processo de coleta de dados documentais, a busca pelos marcos regulatórios e proposições legislativas, no âmbito da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
“Filtramos as buscas através de uma delimitação semântica, a partir das palavras-chave agroecologia, agroecológica (s), agroecológico (s), coletando e sistematizando todos os resultados de legislação, projetos de lei, requerimentos e discursos compreendidos entre janeiro de 2000 e junho de 2022. Encontramos 164 proposições, 115 discursos e 28 decretos sobre a agroecologia ou que faziam referência à agroecologia”, informa.
O trabalho é intitulado “Do movimento de agricultura alternativa à política agroecológica: uma análise do subsistema de agroecologia em Minas Gerais (2000-2022)”.
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Todos esses testemunhos são muito gratificantes.
Como relatei no início desse texto, foi o professor Eduardo Noronha (UFSCar) o primeiro a apostar no nosso trabalho, com a única contrapartida de ajudarmos a comunidade acadêmica.
Somos fiéis a esse compromisso.
Um exemplo disso é a nova parceria que acabamos de firmar com a UFMG, mais exatamente com o grupo de Observatório para a Qualidade da Lei da Faculdade de Direito.
Aqui na Sigalei, nossa missão é facilitar o acesso da sociedade a informações e dados governamentais.
Acreditamos que, ao facultar nossa plataforma a universidades, permitimos que alunos/professores/pesquisadores possam ter um desenvolvimento mais completo de suas potencialidades.
Essas parcerias também são excelentes para a Sigalei. Receber feedbacks gera bons insights para qualificar nossa plataforma. Por fim, entendemos que essa convivência com o método científico nos incentiva a manter um espírito permanentemente inovador.
Queremos, cada vez mais, levar esse conhecimento ao mercado.
Adoramos mostrar como a plataforma Sigalei e nosso pacote de serviços podem contribuir para melhorar o desempenho dos times de Relações Institucionais e Governamentais das organizações.
Vamos bater um papo rápido?
Escreva uma breve mensagem para meu e-mail e nós agendamos uma conversa dentro da sua disponibilidade!
Espero pelo seu e-mail.
* Ivan Ervolinoé cofundador e Diretor de Estratégia da Sigalei
ivan@sigalei.com.br
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